É muito comum ver pessoas que sofrem com relações disfuncionais sempre acabarem escolhendo o mesmo tipo de parceiro e acabarem culpando o azar. Mas será que é uma questão de azar?
Muitas vezes a necessidade de aprovação e carência afetiva são tão intensas que a pessoa aceita qualquer tipo de relação abusiva para que a relação não termine.
O que o indivíduo não percebe é que a escolha de parceiros está totalmente vinculada com sua necessidade de aprovação, com sua baixa autoestima, com sua dependência emocional, e isso tudo de forma inconsciente.
Isso faz com que muitas vezes o dependente procure sempre o mesmo padrão de parceiros. Aqueles narcisistas e egocêntricos. Servindo justamente como um encaixe perfeito de sua busca inconsciente.
Dessa maneira, se torna necessário a análise de o que te leva a escolher as pessoas de seus relacionamentos.
“Enquanto você não tornar o seu inconsciente consciente, ele vai direcionar a sua vida e você vai chamá-lo de destino”.
-Carl G. Jung-